Quinta de Saes, Dão tinto 2003 Estágio Prolongado, 12,5% de álcool. Uma pomadona, da qual já provámos várias versões. Esta tinha um tom castanho e um travozito a velho bem encaixado com o sabor típico das uvas do Dão. Um vinho sólido, mediamente encorpado, um pouco adstringente, uma excelência do Álvaro de Castro.
Quinta de Saes, Dão tinto 2006 Estágio Prolongado, 12% de álcool. Mais fresco que o anterior. O mesmo corpo, a mesma mistura, muito mais aberto e arroxeado. Um sabor contido. Mais uma excelência do Álvaro de Castro.
Romeira, Palmela tinto 2004 Reserva, 13,5% de álcool. Um vinho envelhecido, meio encorpado também, mais seco que os anteriores. Suficientemente bom para termos bebido 3 ou 4 garrafas de seguida.
Encostas do Tua, Douro tinto 2006 Reserva, 14% de álcool, Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz e Tinta Barroca, 12 meses em carvalho francês. Um vinho bem encorpado, com sabor forte a madeira, doce, acre e adstringente numa combinação fantástica. A repetir mais vezes.
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