o tal casamento

O casamento é uma paneleirice. Pior do que o casamento, só o casamento pela igreja. Casamento mais paneleiro não há. Com a bênção de um padre. Vestidinhos à betos. Com a presença dos pais. A dar de comer a uma centena de cabrões. E putas, se tiverem sorte. Não podia ser pior.

Os homens não querem casar. Casam porque são obrigados. Porque as gajas os indróminam. Porque têm a obrigação de cuidar dos filhos. Porque as gajas insistem dementemente que querem casar. Porque os homens não gostam de as ver chorar. Ou porque os pais das gajas que emprenharam os perseguem com uma caçadeira.

Um homem que quer casar é uma aberração da natureza. Quanto a dois que querem casar um com o outro, nem vale a pena falar. Os homens mentalmente saudáveis não querem casar, ponto. A mulher que escolhe um homem que quer casar devia ser avisada dos riscos que corre. Arrisca-se a ter escolhido um anormal. Arrisca-se a ter casado com um doente mental de que vai ter que cuidar o resto da vida.

As mulheres querem casar. Desde crianças que sonham com isso. Com o príncipe. Com o vestido de casamento. Com o palácio e com a carruagem. As mulheres têm aquele sonho inculcado. Não são livres de sonhar sonhos. Têm aquele. Querem casar, mesmo que o seu sonho seguinte seja o divórcio.

O cavaco promulgou o casamento omosexual. Tem as suas vantagens. As mulheres vão poder casar umas com as outras.

P.S.: O cavaco diz que promulgou o casamento omosexual por causa da crise económica que o país vive. Uma justificação esquizofrénica.


Publicado

em

por

Etiquetas:

Comentários

5 comentários a “o tal casamento”

  1. Avatar de alex

    Então e a poligamia para quando?

  2. Avatar de escrotinador

    eu acasalava já com essas duas

  3. Avatar de Zé dos Algarves
    Zé dos Algarves

    Eh pá! Isté uma foto duma aula prática pá!

  4. Avatar de alex

    Ó Zé, hás-de mandar-me umas destas tuas alunas.

  5. Avatar de esperminador
    esperminador

    Pois eu vinha-me nessa que está por cima e deixava a outra lamber o que lhe apetecesse.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *