Mais um para o confessionário. Entrou no táxi e despejou o saco. A mulher tinha ido fazer uma limpeza das trombas. Lavar as trombas nunca fez mal a ninguém. A gaja queria parir, à força toda. E às tantas queria obrigá-lo a ir ao ginecologista. Ainda lhe disse: “Isso não é aí, pá. Isso é no caralhogista”. Mas o gajo não quis saber. Queria era contar a história dele.
E foi à consulta. E a médica contava os espermatozóides: “Um, punha o dedo, dois, punha-lhe o dedo em cima, três…”. “Oh amiga, o que é isso? Está a matar os espermatozóides?”. De dez em dez, a gaja lambia os dedos.
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