Baklava

O Vaklav Klaus (ou Baklava em árabe) quer marcar uma posição própria na Europa mas está armado em parvo. É assim uma espécie de Manuel Alegre da Europa. Quer mostrar aos 500 milhões de europeus que tem tomates, mas eu não me importava nada de esmagá-los. E o Durão Barroso também não. Acredito que 400 milhões de europeus queriam neste momento colocar os presuntos em cima dos tomates do Klaus. Ele vai acabar por ceder nem que seja ao murro na cara.

Vaclav… ainda se fosse um Baklava, servia melhor os meus propósitos.


Publicado

em

por

Etiquetas:

Comentários

2 comentários a “Baklava”

  1. Avatar de nick name
    nick name

    Pelo menos finge que os tem.

    Nós por cá ficámos tão contentinhos de ter um tratado a dizer Lisboa que nem nos demos ao trabalho de o ler ou discutir e está à distância de um click.

    A Proença foi buscar umas banalidades de merda para fazer figura de loura (in)culta mas…

  2. Avatar de alex

    Os tratados desta natureza não são para ler. São um texto de engenharia literária e jurídica onde cabe tudo, onde há lugar para todas as interpretações. Mas é necessário haver algo escrito para justificar as acções que se tomam.
    E é por isso que a posição checa tem e não tem sentido.
    Não tem sentido porque o tratado é um vazio, e tem sentido porque é um meio que justifica qualquer fim. Mas para mim, o presidente checo é um palhaço.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *