Pessoal tenho umas fotos que fiz em férias, mas não quero deixar de partilhar com todos as dificuldades de obter fotos de mamalhudas.
Em primeiro lugar uma foto de uma mamalhuda tem de ser frontal, ou pelo menos de lado, o que dá uma “bandeira” do caraças. Logo, à noite, com flash, é impensável.
Depois temos a família. O que é que dizemos à nossa cara-metade?
“Estás a tirar fotos a quê?”
“Àquela «mamalhuda»”
“Para quê?”´
“É para o blog.”
“Qual blog?”
etc.,etc.,etc.
Pois é. Não dá.
Outra coisa ainda é a “lata”. Não tenho lata (admito-o) para me colocar em frente a uma mamalhuda inclinar-me para a frente agressivamente com um ar que a foto e inevitável e ficar com um ar satisfeito por ter conseguido o que queria. Conheço quem consiga fazer isso, mas eu não sou capaz.
Resta-me então os truques “baixos” possíveis. Eis alguns:
Fotografia panorâmica da praia. A mamalhuda fica lá.
Procurar um ângulo com os putos, fazer zoom à mamalhuda e toma lá disto. Só que imediatamente a seguir tenho de tirar a foto aos putos porque eles querem ver.
Esconder-me atrás da prancha de bodyboard, deitado na areia, procurar um “alvo” jeitoso e lá vai disto.
Tirar uma fotografia muito geral da praia com uma resolução incomensuravelmente incompatível com a quantidade de fotografias que se pretende tirar para depois se extrair apenas os dois bocadinhos que interessam.
Ter um cartão “pirata” (que se troca antes destas fotos e depois de as fazer) também é fundamental para que não haja perguntas incómodas depois:
“Quem é esta? E porque é que não se vê a cara?”
“É só chapéus de sol!!!!” (pois, e o topless deitado à frente dos chapéus de sol…)
Enfim. Durante esta semana irei publicar a pouco e pouco o resultado desta minha exploração de férias. Sim a pouco e pouco porque em matéria de mamalhudas nós somos como os cães. Se nos derem comida para uma semana comemos tudo de uma vez….
Inté!
-= bye =-
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