Não me agradou a ideia de fazer tantas alterações de uma vez só no sistema de máquinas e máquinas virtuais. Principalmente porque ia usar diversas ferramentas novas e ia deparar com bugs novos, todos de uma vez, e isso podia deixar as máquinas numa situação instável e até corromper a informação.
Aparentemente, esses problemas aconteceram todos. Até a corrupção de informação. Ainda há pouco, ao sair de uma sessão do editor de texto vi, ele gerou um segmentation fault, o que nunca me aconteceu antes no Linux.
Vou ter que brevemente reconstruir as máquinas virtuais todas de início – é uma trabalheira enorme e não me apetece nada – mas vai ter mesmo que ser. É só uma questão de escolher o dia certo. Isso vai depender de duas coisas: se o sistema se mantém ou não estável nos próximos dias; da informação que entretanto vou recolher na net@ sobre os problemas que detectei, e soluções para eles.
Para já vou procurar informação sobre a incompatibilidade (a que o VirtualBox chama bug do kernel) entre o sistema de ficheiros ext4 e o VirtualBox. Eventualmente tenho que reformatar o RAID (onde guardei os discos virtuais) para o sistema de ficheiros ReiserFS. Mas antes disso tenho que ter a certeza de que o ReiserFS não sofre também do tal bug.
E isso vai dar trabalho, pois o RAID já tem 23% de dados importantes, por isso vou ter que reduzir a partição ext4 a metade do tamanho, formatar o resto com reiserfs, copiar tudo para lá, criar as novas máquinas virtuais no reiserfs, transferir os dados das MVs antigas para as novas MVs, apagar a partição ext4, estender a partição reiserfs a todo o RAID.
Vou dando notícias.
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