chindogu

Estava há bocado a ler o DN e encontrei um artigo que falava numa coisa chamada chindogu. Fui à wikipedia ver o que era e descobri que eram aquelas invenções japonesas maradas que não servem para nada. Da wikipedia:

He describes Chindōgu as “invention dropouts,” anarchically brilliant ideas that have broken free from “the suffocating historical dominance of conservative utility.

Chindōgu for a number of reasons, for example, to improve one’s mental sharpness; to develop them as an art form; or simply to revel in a purely creative act

Se calhar o Chornal do Inacreditável começou por ser um Chindogu.


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Comentários

5 comentários a “chindogu”

  1. Avatar de carnide
    carnide

    hmmmm… Sei não.
    Os japoneses tem a palavra Arigato, que veio do português Obrigado.
    Os portugueses têm a palavra a palavra Chunga, que veio sabe-se lá donde.
    Alguém sabe?

  2. Avatar de carnide
    carnide

    O que são estas coisas senão invenções chungosas?
    http://www.amazon.com/101-Unuseless-Japanese-Inventions-Chindogu/dp/0393313697

  3. Avatar de al
    al

    Pois há uns tempos, para dar uns exemplos de criatividade humana, também andei a mexer com os chindogus.

    Deparei com esta explicação:
    Do you know what a chindogu is?
    Well, dogu is Japanese for “tool” and chin is Japanese for “weird” (not to be confused with the Japanese for “penis”, which is also chin).
    Thus, a chindogu is a weird tool. (Likewise, chinchin is a weird penis. However, under no circumstances is chindogu ever a penis tool. At least not yet)

    Bem, a verdade é que o conceito foi criado pelo escritor e inventor Kenji Kawakami nesse livrinho (resposta anterior) publicado na década de 1990 sob o título “101 Invenções Inúteis Japonesas : A Arte do Chindogu” onde ele imaginou (e fabricou) acessórios do quotidiano que são práticos, lógicos, e ao mesmo tempo absurdos, incapazes de ser utilizados.
    Invenções que resolvem problemas que mais ninguém está seriamente interessado em resolver. Ou seja, algo de quase-inútil que não deixa de revelar a inventividade de quem o gerou. O Chindogu não se vende, partilha-se. E num mundo de ideias formatadas não deixa de ser um respirar na imaginação humana.
    A verdade é que o homem continua a publicar…e a fazer $$$ com a ideia
    http://www.stim.com/Stim-x/0796July/Phenom/chindogu.html

    Os Dez Mandamentos do Chindogu:

    1 – Um chindogu não pode ser feito para uso real.
    2 – Um chindogu deve existir.
    3 – O espírito do chindogu é o de total anarquia.
    4 – O chindogu deve ser desenhado para uso no dia-a-dia.
    5 – O chindogu não está à venda.
    6 – O humor não deve ser o motivo principal para a criação de um chindogu.
    7 – O chindogu não é propaganda pessoal.
    8 – O chindogu não deve ser um tabú.
    9 – O chindogu não deve ser patenteado.
    10 – O chindogu não pode aderir a preconceitos

    Deleitem-se com algumas chingoduzisses
    http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=1322

    e se a vossa ideia for “memo, ma memo boua”… têm que a registar na International Chindogu Society
    http://www.pitt.edu/~ctnst3/chindogu/chinchin.html

  4. Avatar de tao
    tao

    Shunga é uma palavra japonesa que se refere a uma forma de pintura na qual se reproduzem cenas de natureza sexual que facilmente podem ser consideradas chungas, no sentido português da palavra. Provavelmente é essa a origem da palavra portuguesa chunga.

  5. Avatar de ratinho
    ratinho

    Querido, eu sou um chindogu.

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