Chornal do Inacreditável

Dá sempre jeito o café. O café é intrinsecamente quente. Basta olhar para os grãos de café para se sentir o calor.

Ontem, depois daquele desaire da Ilha Gillette, lembrei-me que horas antes tinha ido à net@ lembrar o significado da expressão japonesa “iroiro”. Para além de relembrar o significado (isto e aquilo em português), ainda apanhei uma grande quantidade de sites de manga porno, onde me demorei até estar satisfeito. Eu fui à Rosete, eu fui…

O Jornal Publicú online, já há um dia que não inventa tretas sobre o PM. Ah! Pasquim de merda: assim deixo de te ler.

Kona em pó para os dias frios d’Inverno.

Costumava sentar-me no bar com os estudantes e, enquanto comia, tentava ouvir as conversas para ver se discutiam algo de interessante, mesmo que fossem apenas umas frases soltas inteligentes. Não imaginam a minha surpresa; um dia ouvi uma conversa entre duas raparigas em que uma delas dizia o seguinte: “Para traçares uma linha recta aumentas…

Ora aqui esta’ a forma de lidar com o problema. Basta fazer clik em cima de quem se pretende beneficiar com o adubo cultural para resolver o problema da educação em Portugal.

Para calar as línguas viperinas, para que eu, aos seu lindos olhos, até passar por politicamente correcto… Ok pronto, está bem…

O CDS/Paulo Portas é hoje um partido, francamente renovado, deixaremos de domar cobras vivas e passaremos a domar jacarés. A montanha não pariu um rato. Mas as ratas foram as primeiras a abandonar o circo.

O elo perdido que nos faltava foi descoberto por mim… Nada se consegue sem trabalho. Deixem-nos trabalhar! Uhm! onde é que já ovi estas palavras de ordem? Que diabo, também não me lembro de tudo,

Encontrámos mais uma peça que prova a antiguidade primordial deste Chornal. Numa página da Rádio Bandeirantes On-Line, datada de Setembro de 1999, está um link e uma descrição dos momentos genéticos deste pasquim. Eis o link: http://paginas.terra.com.br/esporte/estmatfut/impr/band0999.htm Notem, os leitores mais desatentos, que este Chornal já existe quase há 10 anos. Há uma página no…

  O nosso pasquim de referência resolveu publicitar uma mostra de arte romana… Hmm…  

Decidi pegar na ideia do cacilheiro e fui à net@ à progura de ilhas Gillette. Abri o Gugas e escrevei “ilha Gillette”: não apareceram gajas nenhumas. Depois experimentei “Gillette Island”: uma ou outra merda, mas nada de especial. Por fim, pensei “vou experimentar em Francês”: e apareceu-me um crâneo do Homo rudolfensis.