Te vi.
Pois te vi.
Cálida e frémula, pelas micro-ondas passadas.
Tinhas a tez castanha de ténues laivos negros,
e cheirosa estavas.
Palpitavam em tu 3 sementes oleosas, intactas, e 1 semente ovular, túrgida do leite vacuno e fremente da vara metálica, dourada, armilar.
Acerquei.
Era ela que eu, frenético, enrolei e talhei, plácida chuva perene sobre ti.
A teu lado jorrava o sanguíneo néctar, alvíssaras a Baco! que néctar assim foi ao fim do tetraénimo dourado!
Enrolei-me em tua textura, que glória imensa.
Mas.
O frémito interrupto pela epifania:
Ó fraca luz enganadora que não era salsa era bachata!
Volvi.
Mais atento anusei, que a vista toldada pelo líquido engana.
Acerquei então o gume com um sorriso, e te choveu perene novamente, mas o perene mais intenso.
E já que te choveu, choveu no vidro mais néctar.
Em ti rebolou o férreo tetradente, sumarenta estavas rendida a meus esmaltes famélicos.
Agora te foste, e restam os últimos laivos verdes, ora ali um amarelo esquecido, e ainda sorvo um vermelho final.
Um comentário a “BANDEIRA NACIONAL”
Viva!!!